terça-feira, 5 de novembro de 2013

Donnafugata Sherazade acompanhado por Pasta alla Norma.


Jean Krause

Imagem inline 2Sommelier a 15 anos iniciei minha carreira como atendente no Pão de açucar onde  aprendi muito com meu primeiro professor o sr Carlos Ernesto Cabral, principalmente em palestras onde vi poucos realizarem como ele e totalmente responsável pela minha paixão por Portos.

Com especializações em Champagne, Whisky´s e Vinhos Fortificados e Charutos.

Com trajetória em Importadoras e casas como Grand Cru São Paulo, Grand Cru Campinas, Fellini ristorante, Galeria dos Pães , e organizando adegas como Pão do Cambuí, e Empório JF.

Atualmente realizando eventos, palestras, degustações e aulas por casas como Via Marguta em Valinhos, Taverna do Chef nico em Vinhedo e Armazém gourmet.

Agitando os Clubes do vinho vinhedo e Clube do vinho hortolãndia, vinhoecia americana e vinhoe cia piracicaba 

A vinícola : Donnafugata tem como o nome e o logotipo uma homenagem a história da Sicilia e sua literatura. 

O próprio nome literalmente quer dizer mulher em fuga referindo-se à história da rainha Maria Carolina esposa de Fernando lV de Bourbon, que fugiu de Nápoles com a chegada das tropas de Napoleão nos meados de 1800, e tendo como refúgio a parte da Sicilia onde se localiza a Vinícola.

O vinho:

Imagem inline 3Donnafugata Sherazade IGT 2011

Um tinto Frutado, com estrutura muito macia e delicada, no olfato um bouquet rico em groselhas negras, cerejas e bagas, com notas minerais, ótimo final de boca e persistência.

Òtimas opções para companhá-lo:

- Caponata di melanzane,  uma espécie de molho agro-doce  com tomates, berinjelas, pimentão, cebola, azeitonas e alcaparras.

- Olive Schiacchiate, são azeitonas esmagadas, conservadas em salmoura e temperadas com alho, pimenta, pimentão e sementes de erva-doce.

- Pasta alla Norma, feita com massas curtas, molho de tomate, berinjela e ricota salgada.

Como sugestão:  

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Pasta alla Norma: Tradicional massa da Sicília, a Pasta alla Norma leva um molho de tomate com berinjela e é servida com ricota e manjericão

Ingredientes:    
          
Massa curta, 350 g Tomates, 500 g Berinjelas, 2 unidades Ricota, 200 g Alho, 2 dentes Manjericão, a gosto Azeite, a gosto Sal, a gosto

Passos

1 passo
Leve e corte as berinjelas no sentido vertical e disponha-as em um escorredor de massas, cobrindo com sal grosso. Coloque um peso e deixe assim por cerca de 1 hora. Dado o tempo, lave-as para retirar o excesso de sal, seque-as e, em uma frigideira com azeite, frite-as até que fiquem douradas.

2 passo
Prepare, então, o molho. Coloque os tomates em uma panela com azeite, acrescente os dentes de alho apenas amassados e deixe cozinhar por cerca de 10 minutos ou até que a mistura fique mais densa. Em seguida, retire o alho e coloque parte das folhas de manjericão rasgadas. Acerte também o sal.

3 passo
Agora, despeje o molho de tomate na frigideira com as berinjelas fritas.

4 passo
Feito isso, é hora de cozinhar a massa.

5 passo
Quando estiver al dente, transfira o macarrão para a frigideira e deixe o molho incorporará-lo.

6 passo
Sirva no prato com a ricota ralada e algumas folhas de manjericão.


Tim tim

Jean Krause
11-963675532
krause.sommelier@gmail.com
www.jeanvinhosecia.blogspot.com

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

25 de Outubro ! Parabéns a todos os Dentistas Brasileiros !


Parabéns para aqueles que nos fazem abrir um belo sorriso !

Comemora-se o Dia do Dentista em 25 de outubro, porque nesta data, em 1884, foi assinado o decreto 9.311 que criou os primeiros cursos de graduação de odontologia do Brasil, no Rio de Janeiro e na Bahia. Uma portaria do Conselho Federal de Odontologia tornou a data oficial para a comemoração do Dia do Dentista Brasileiro.

Aqueles que nos fazem sorrir !

No dentista... -

Dotô, quanto é que custa pra arrancá um dente? - Oitenta reais. - Vixe, Maria! É caro demai da conta, sô!! - 
Sinto muito, mas é preço de tabela. -
Escuta dotô... 
e si fô só pra deixá meio bambo? Brincadeirinha! 

Feliz Dia do Dentista!

Obrigado aos amigos e Clientes que nos dão o prazer de estar ao nosso lado.

Muita saúde e sucesso.

Jean Krause

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Parabéns Doutores, 18 de Outubro é seu dia !!!

No dia 18 de outubro, comemora-se o dia daquele que se preocupa com a nossa saúde, e não sossega enquanto a gente não fica bem.

Que dia especial...
Deve ser por isto que sinto a luminosidade maior do sol, Com certeza é Deus abençoando tão amorosa e digna profissão. Suas incansáveis horas de dedicação, de carinho, de atenção, a cada um de seus pacientes, que trazem dentro do coração seu nome escrito com letras douradas. Chega a ser difícil conseguir as palavras certas, para traduzir o agradecimento que você merece. Querido (a) doutor (a) que brilho interior emana de ti, sua competência, sabedoria o (a) torna um ser iluminado. Estou feliz
por ser hoje o seu dia, és como um (a) grande sábio(a), Possuis a paciência necessária, nunca desacreditando no potencial de cada um. Parabéns pelo seu dia, as suas vitórias e conquistas são contadas pelos sorrisos nos rostos daqueles que recuperam o prazer da vida. Através da sua habilidade, intuição, Deus te mostra benevolente com todos nós. Que o Senhor o(a) ilumine e continues sempre com esse exemplo de luta e coragem, dignos de serem seguidos. Com certeza é uma simples homenagem que faço a alguém tão especial e merecedor(a) de todo nosso respeito. Que Deus celestial continue abençoando seus caminhos, obrigado(a) por tudo!

Homenagem aos amigos e Clientes Doutores do Brasil !

Parabéns

Jean Krause
Tim tim

sábado, 12 de outubro de 2013

Vinho do Porto - O Rei dos Vinhos e o vinho dos Reis e sua história !!

Vinho do Porto - 

O Rei dos Vinhos e o vinho dos Reis e sua história !



Quase dois milénios contam a história de um dos vinhos mais fascinantes., a sua paisagem e suas encostas xistosas no vale do Douro são um cartão postal. o vinho do Porto é, na sua essência, essa espessura histórica, um património cultural  português,  O vinho do Porto foi e é um produto chave da economia portuguesa e um simbolo de Portugal no mundo.
A história do vinhedo do Alto Douro é muito antiga. Não faltam descobertas arqueológicas e referências documentais a testemunhar a persistência cultural do empenho vitivinícola de outras eras.
Recuam pelo menos aos séculos III-IV os vestígios de lagares e vasilhame vinário, um pouco por toda a região duriense. Porém, a designação de vinho do Porto surge apenas na segunda metade do séc. XVII, numa época de expansão da viticultura duriense e de crescimento rápido da exportação de vinhos.
No último terço do séc. XVII, em tempo de rivalidades entre os impérios marítimos do Norte, flamengos e ingleses aumentam a procura dos vinhos ibéricos, em detrimento dos de Bordéus e de outras regiões francesas. A Inglaterra importa crescentes quantidades de Porto. Em 1703, o Tratado de Methuen virá consagrar no plano diplomático este fluxo mercantil, prevendo a contrapartida de privilégios para os tecidos britânicos no mercado português.
A produção duriense, estimulada pela procura inglesa crescente e preços altíssimos, tenta adaptar-se às novas exigências do mercado. Mas, como acontece a todos os grandes vinhos, o negócio rivaliza interesses, suscita fraudes e abusos.
Ora, a partir de meados do séc. XVIII, as exportações estagnam, ao passo que a produção vinhateira parece ter continuado a crescer. Os preços baixam em flecha e os ingleses decidem não comprar vinhos, acusando os lavradores de promover adulterações.
Esta crise comercial conduzirá, por pressão dos interesses dos grandes vinhateiros durienses junto do governo do futuro Marquês de Pombal, à instituição da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, em 10 de Setembro de 1756. Com ela busca-se assegurar a qualidade do produto, evitando adulterações, equilibrar a produção e o comércio e estabilizar os preços. Procede-se à primeira «demarcação das serras». A região produtora é bordada por 335 marcos de pedra com a designação de Feitoria, designação que referendava o vinho da melhor qualidade, único que podia exportar-se para Inglaterra, vulgarmente conhecido por vinho fino. Define-se o conceito de cadastro.
Na segunda metade de Oitocentos, um conjunto de factores conjuga-se para marcar o ponto de viragem do Douro pombalino para o Douro contemporâneo, promovendo profundas mudanças na viticultura duriense. Depois das destruições provocados nos anos cinquenta pelo oídio, é a filoxera que, a partir da década seguinte, reduz a mortórios grande parte do vinhedo da área demarcada. Em 1865, a instauração do regime de liberdade comercial constitui, de facto, ao nível regional, a abertura da linha de demarcação, permitindo a expansão rápida do vinhedo no Douro Superior, onde o ataque da filoxera foi mais tardio e menos violento.
Surgem novas práticas de preparação do terreno, alteram-se as práticas de plantação da vinha, seleccionam-se as melhores castas regionais para enxertia, difunde-se a utilização racional de adubos e fito - sanitários, aperfeiçoam-se os processos de vinificação...
No final do século, é bem visível o impacto da filoxera no reordenamento do espaço regional.
Aos poucos reorganizado e estendendo-se agora a uma área muito maior, o vinhedo duriense contará, a partir de finais dos anos oitenta, com um outro inimigo, bem mais destruidor que as doenças da videira - a crise comercial. Paralelamente, a fraude. As imitações de vinho do Porto tornam-se frequentes nos nossos principais mercados, onde se vendem os French Ports, os Hamburg Ports, os Tarragona Ports, por preços inferiores aos genuínos Port Wínes.
Crise comercial, crise da lavoura, o Douro era um retrato de miséria.
Ao iniciar o seu governo de ditadura, a 10 de Maio de 1907, João Franco assinava um decreto que vinha regulamentar a produção, venda, exportação e fiscalização do vinho do Porto, regressando aos princípios que nortearam, 150 anos antes, a política pombalina de defesa da marca. Foi novamente demarcada a região produtora, abarcando agora o Douro Superior. Restabelecia-se o exclusivo da barra do Douro e do porto de Leixões para a exportação dos vinhos do Porto, reservando-se a denominação de Porto para os vinhos generosos da região do Douro, com graduação alcoólica mínima de 16,5º. A protecção e fiscalização da marca ficavam a cargo da Comissão de Viticultura da Região do Douro.
Em contrapartida, o decreto de 27 de Junho, que veio regulamentar o comércio das aguardentes, proibia a destilação dos vinhos durienses, obrigando o Douro a receber de outras regiões vitícolas a aguardente para beneficiação dos seus vinhos, facto que motivou violenta contestação. O alargamento excessivo da área de demarcação suscitou também viva polémica. No ano seguinte, o governo do Almirante Ferreira do Amaral (decreto de 27 de Novembro) iria optar pela demarcação por freguesias, reduzindo a área produtora de vinho do

Porto praticamente ao espaço da actual demarcação (dec. - Lei de 26 de junho de 1986), que corresponde à que foi estabelecido pelo decreto de 10 de Dezembro de 1921.
As exportações aumentaram a um ritmo nunca esperado, atingindo, em 1924/1925, mais de cem mil pipas, nível que só seria ultrapassado em finais da década de 1970.
Porém, a situação nas aldeias do Douro não parece ter sofrido melhorias significativas. A miséria e a fome agravavam-se com a subida dos impostos e dos preços dos produtos, no fim da Monarquia e durante a 1ª República. A agitação política e social do primeiro quartel do século XX marcou um dos períodos mais turbulentos da história do Douro. Manifestações, comícios, motins, incêndios de comboios com aguardente do Sul, assaltos a Câmaras e Repartições Públicas.
O novo regime nascido do levantamento militar de 28 de Maio de 1926 viria impor novas alterações na organização do comércio de vinho do Porto e da lavoura duriense, reforçando o intervencionismo estatal.
Logo em 1926, foi criado o Entreposto de Vila Nova de Gaia, que deveria funcionar como prolongamento da região produtora. Todas as empresas ligadas ao comércio do vinho passariam a ter aqui obrigatoriamente os seus armazéns de envelhecimento, acabando, na prática, com a comercialização directa, a partir do Douro.
Em 1932, o regime corporativo organizava os Grémios da Lavoura, com representação dos Sindicatos locais, constituídos pelos proprietários cabeças - de - casal. Por seu turno, os Grémios Concelhios passariam a associar-se na Federação Sindical dos Viticultores da Região do Douro - Casa do Douro, organismo encarregado de proteger e disciplinar a produção. Regulamentação posterior (decreto de 30 de Abril de 1940) atribui-lhe poderes para elaborar a actualização do cadastro, distribuir o benefício, fornecer aguardente aos produtores, fiscalizar o vinho na região demarcada e conceder as guias para os vinhos a serem transportados para o Entreposto de Gaia.
Em 1933, era organizado o Grémio dos Exportadores do Vinho do Porto, associação do sector comercial com as funções de zelar pela disciplina do comércio.
As actividades da Casa do Douro e do Grémio dos Exportadores passam a ser coordenadas pelo Instituto do Vinho do Porto, organismo criado nesse mesmo ano, com as funções de estudo e promoção da qualidade, fiscalização e propaganda do produto.
Foi actualizado o cadastro dos vinhedos. De acordo com a localização, as características do terreno, as castas e a idade da vinha, a Casa do Douro atribui anualmente a cada viticultor uma autorização para produzir uma quantidade de mosto determinada, a que corresponde uma certa qualidade (da letra A, o melhor, até à letra F) e um preço correspondente. É o sistema de benefício.
A partir dos anos 50, desenvolve-se o movimento cooperativo, que, nos inícios da década seguinte, abarcará cerca de 10% do número de produtores e da produção vinícola regional.
Após 1974, a organização corporativa é extinta, mas a Casa do Douro e o Instituto do Vinho do Porto mantêm as suas funções básicas de defesa da qualidade da marca. Por seu turno, o Grémio dos Exportadores deu lugar à Associação dos Exportadores do Vinho do Porto, que passou a designar-se, mais recentemente, Associação das Empresas de Vinho do Porto.
Entre as empresas exportadoras, tem-se verificado uma tendência para a concentração. Paralelamente, algumas dessas empresas têm realizado grandes investimentos na área da produção, adquirindo quintas e vinhedos, e fazendo novas plantações. Em movimento inverso, alguns produtores lançam-se, desde 1978, no circuito da comercialização directa, recuperando uma prática perdida em 1926. Em 1986, cria-se a Associação de Produtores Engarrafadores de Vinho do Porto, visando sobretudo a exportação directa, a partir das quintas do Douro, em nome dos respectivos produtores.
Barco que transporta o vinhoEm 1995, a região Demarcada do Douro viu alterado o seu quadro institucional. Passou a estar dotada de um organismo interprofissional, - a Comissão Interprofissional da Região Demarcada do Douro (CIRDD), no qual tinham assento, em situação de absoluta paridade, os representantes da lavoura e do comércio, com o objectivo comum de disciplinar e controlar a produção e comercialização dos vinhos da região com direito a denominação de origem. As alterações introduzidas respeitaram, contudo, as especificidades históricas, culturais e sociais da região, seguindo as linhas orientadoras da lei - quadro das regiões demarcados vitivinícolas. Duas secções especializadas compunham o Conselho Geral da CIRDD determinando as regras aplicáveis a cada uma das denominações: uma relativa à denominação de origem "Porto" e outra aos restantes vinhos de qualidade ("vqprd") da região.
Este modelo veio a sofrer nova alteração em 2003, com a substituição da CIRDD por um Conselho Interprofissional integrado no Instituto dos Vinhos do Douro e Porto.

Tim Tim

sábado, 5 de outubro de 2013

Farfalle ao molho e Gorgonzola harmonizando com Esporão reserva tinto 2010 ( Winehouse Morumbi)

Farfalle ao molho e Gorgonzola harmonizando com Esporão reserva tinto 2010

Grande Vinho produzido pela Herdade Esporão:

Estrutura aliada a maciez, muito elegante com muita fruta madura como como  ameixas e especiarias, excelente acompanhamento.
Por: R$ 95.00 (Winehouse Morumbi) http://winehousebabybeef.com.br/



Serve 6 porções
30 minutos para preparo

Ingredientes:

Para a massa:  500g de farfalle, ou outra massa que preferir:
Água – Sal -  Azeite - 1 col. (sopa) de manteiga

Para o molho:

Polpetini, mas pode-se fazer com frango ou apenas com a polpa de tomates.
400g de polpetini
1/2 bisnaga (1 lata pequena) de puré de tomate (extrato de tomate)
1cebola picada -2 dentes de alho picados -100g de queijo gorgonzola queijo azul)
1 pires de azeitonas pretas, sem caroços, picadas -  orégano - páprika
Sal de Guérande (flor de sal) ou sal comum - 200ml de polpa de tomate
azeite.

Preparação:

Para a massa:
Cozinhe a massa na água com um fio de azeite e sal. Escorra a massa, reservando 1 xíc. de café da água. Coloque a manteiga e envolva bem.

Para o molho:
Cozinhe os polpetini no microondas. Separe os polpetini do líquido e reserve
os dois, em uma panela, coloque um pouco de azeite e frite a cebola e o alho, até a cebola estar transparente. Junte o puré de tomate e refogue bem. Junte o líquido dos polpetini que reservou. Junte o gorgonzola e mexa bem até que desmanche e se incopore no molho. Junte as azeitonas, o orégano, a páprika. Refogue bem. Junte a polpa de tomate. Coloque o sal. Junte os polpetini, Dixe refogando em fogo baixo.
Quando a massa estiver cozida, desligue o fogo do molho e junte a água reservada do cozimento da massa e mais um fio de azeite.
Coloque o molho sobre a massa e envolva bem.
Sirva com queijo ralado, se gostar.

Tim Tim

Jean Krause 
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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Degustação Confraria Winehouse nesta sexta feira: 4 de Outubro, das 19:00 ás 21:00 horas

Confraria Wine House degustações variadas e toda sexta feira reunião de confraria.
Nesta sexta feira  começa uma nova fase de eventos na Wine house uma adega localizada no Babybeef do Morumbi, serão varios eventos e toda sexta feira uma degustação diferente com a confraria da casa e com vinhos que realmente compensa sair de casa.  







Possuem atualmente  mais de 1300 rótulos e

um espaço memorável para poder atendê-los. 

Serão servidos dois grandes vinhos:

==Esporão Reserva Tinto (Uma das vinícolas mais conceituadas de Portugal.
==Garson Tannat (um grande produtor de Tannat no Uruguai)

Tim tim

Aproveitem é só chegar !!
Contatos com a adega:
Telefone: (11) 37580886
E-mail: babybeef.morumbi@gmail.com.br
Endereço: Av Marginal Pinheiros, 16,741 - Morumbi- São Paulo / SP

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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Vinho X Barrica - História e sua importancia.


RELAÇÃO DA BARRICA DE MADEIRA COM O VINHO:


A barrica de madeira já utilizada a muitos séculos ,desde o século lll DC pelos Romanos devido a contatos militares, pois eram menos frágeis e mais resistentes que vasilhas de barro, durante em média 2000 anos foi utilizado como principal forma de transporte e armazenamento seja de azeites, mel, ou até mesmo cravos e medallhas de ouro.





Aos vinhos foi implantado em final do século XVll em Bordeaux onde usavam para transportar para Inglaterra ou países nórdicos

Sabe-se a influência do carvalho no resultado final do vinho.

As vezes se lê no rótulo 12 meses de barrica , 6 meses de barrica e algumas pessoas muitas vezes me perguntam o qual a influência disso??

A Barrica pode influenciar e muito no vinho, seja em aromas, paladar ou até mesmo se mal usada no amargor do vinho, sabendo-se que temos várias regiões que produzem esse tipo e barrica, a principal França seguida de E.U.A, Russia e Canadá.

E tem uma característica parecida com os vinhos, que quanto mais difícil a produção e solos mais difíceis de produzir e dificuldades no crescimento maior a qualidade da barrica.

Dependendo do tipo de barrica quanto maior o tempo em contato maior características aromáticas como cocô, baunilha, especiarias, chocolate, couro etc, é conferido ao vinho e até mesmo no paladar, causa interferência.

Sempre verifique o tempo em barrica e qual gosto pessoal, pois variam muito no paladar e olfato devido ao tempo em barrica.

Saúde.

Aguardamos sua visita.

Atenciosamente.

Jean Krause

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Descrição Vinhos Confraria Winehouse de 20/09/13 D.V Catena Cab.e Winemakers Carmenere.

Em nossa confraria Winehouse Babybeef servimos hoje dois excelentes vinhos produzidos pelo novo mundo.

O DV Catena Cabernet - Cabernet e o Winemakers lot Carmenére 2007 da Concha y toro, foi realmente uma grande surpresa o Winemakers.


O DV Catena não teve erro: Cor,  Violeta profundo e avermelhado, no olfato é complexo com muita cereja negra, cassis, morango e um leve flora com chocolate.
No  paladar muita estrutura e elegância  untuoso e aveludado com um final longo e persistente, taninos redondos.
Harmonização: Carnes com molho encorpado, cordeiro, carne de caça, alta gastronomia.


O Winemakers Carmenére e ja fui muito bacana pois a safra 2007 tínhamos tomado já e não nos deixou saudades, porém o que abrimos foi uma grata surpresa, 
Um Carmenére de cor violeta muito intenso, aromas muito expressivos e ricos em frutas, especiarias,, chocolate e um mentolado muito discreto, o herbáceo é evidente.
Enfim um vinho no ponto para se degustar e apreciar.



Até a próxima!

Jean Krause
Sommelier

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

WineHouse Babybeef uma loja de se tirar o chapéu !!!

Winehouse Babybeef Excelência em vinhos
Requinte e bom gosto em uma das maiores adegas climatizadas de São Paulo.
Localizada em um dos bairros mais nobres da cidade, a Winehouse Baby Beef, é uma loja de vinho sofisticada e bastante aconchegante dentro da Baby Beef Steakhouse, no Morumbi.

São mais de mil rótulos  e 20 mil garrafas de safras selecionadas dos melhores produtores e terroirs do mundo, distribuídos em 400 m2. Toscana, Bordeaux, Vale do Loire, Rioja, Douro, Califórnia e Vale Central estão entre as regiões destacadas. O cliente tem acesso a uma vasta carta de vinhos através de iPads. 
Inaugurada no início de 2011, a adega surgiu para suprir a demanda de uma região onde há um público consumidor ávido por novidades, incluindo enófilos bastante exigentes.
A ideia da Winehouse, além de oferecer diversidade e sugerir combinações harmônicas com os pratos oferecidos pela Baby Beef Steakhouse, é atrair clientes que buscam produtos  de alta qualidade.
Fora a adega, há uma grande gama de importadores como Mistral, Grand Cru, Ravin, Almeria, Adega Alentejana e Interfood, que expõem seus produtos e promovem periodicamente degustações, festivais e wine dinners, além de nossa sexta da confraria Winehouse.
A loja conta com sommeliers que prestam consultoria e auxiliam aos clientes na escolha de vinhos e na harmonização de menus.
Av. Marginal Pinheiros, 16.741
Morumbi – São Paulo
Tel.: 3758.0886
Todos os dias, das 10h às 22h.
Bom Proveito  !!  Jean Krause

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Preparando Queijos e Vinhos - Tipos de Queijos como preparar ?



Preparando Queijos e Vinhos
Com variedade,nesses casos os pães e patês são elementos indispensáveis.


Cada categoria de queijo pede um tipo de vinho. Os queijos também têm suas próprias etiquetas e não podem ser servidos de qualquer forma.



Assim, observe as opções que você pode usar na escolha dos itens que vão integrar e na montagem da sua mesa de queijos e vinhos, nas tabelas que oferecemos a seguir.


Queijos Vinhos Gorgonzola, Roquefort e Crem’Azur tintos encorpados
Camembert, Brie tintos leves (jovens)
Queijo tipo Suiço como Gruyére tintos leves ou brancos secos
Queijos suaves como Gouda, Itálico, Saint-Paulin tintos leves ou brancos secos
Queijos de sabor forte, como Port Salute Parmesão tintos leves ou brancos secos

Pães ideais Pães inadequadosmini banquete, centeio preto, baguete, o pão italiano, o francês e os pães rústicostemperados como os de alho e de lingüiça (interferem no sabor dos queijos)
Torradas e bolachas salgadas (acompanham os queijos cremosos)

Detalhes:
......Você poderá dar mais opções aos seus convidados se acrescentar uma tábua de frios à sua mesa. Ela pode ter a variedade que você decidir, desde que não traga opções muito populares.
......Não se esqueça de servir água mineral com e sem gás. Ela ajuda a equilibrar tanto o sabor dos queijos, frios e vinhos, quanto a dosar o teor alcoólico do vinho.

Montagem da mesa:......Os queijos devem ser colocados em tábuas, em pedaços inteiros e sem embalagens ou rótulos. Você pode sofisticar acrescentando aos queijos as “bandeirinhas” dos seus países de origem.
Cada tábua deve trazer sua própria faca própria faca, para que não haja a mistura de sabores.
......Os frios devem estar muito bem arrumados com espetinhos curtos ou palitos para servir.
......A melhor opção para arrumar os pães são as cestas, que podem ser decoradas com fitas e trigo, sempre acompanhadas de facas específicas e tábuas para o corte.
Guardanapos, talheres, pratos e copos apropriados dos diversos vinhos devem estar arrumados num canto à parte da mesa ou numa bancada auxiliar.
......Para decorar você poderá optar por um arranjo de flores exóticas secas, frutas e outros elementos naturais. As frutas servem para dar mais sabor à degustação dos queijos. A pêra, a uva branca e a maçã são as mais indicadas, mas, para compor arranjos de mesa, você pode utilizar melão, abacaxi e fruta do conde.

Dicas:
......Calculando um consumo médio de 200g por pessoa (somando todos os tipos de queijos), uma tábua “ideal” contém: 20% de queijos de mofo branco (ex. Brie) 10% de queijos de mofo azul (ex. Gorgonzola), 10% de queijos tipo suíço (ex. Gruyère), 30% de queijos suaves (ex. Gouda), 15% de queijos fortes (ex. Parmesão) e 15% de queijos fortes (ex. Parmesão) e 15% de queijos cremosos com sabores.
......Os queijos devem ser comprados na véspera. Observe o prazo de validade e a consistência que deve ser elástica ao toque, sem soltar soro.
......Para melhor conservar os queijos, mantenha-os sob refrigeração. Retire-os da geladeira uma ou duas horas antes de servi-los para que recuperem a textura e o sabor.
Evite congelar quaisquer tipos de queijos, pois isso interfere no sabor e aroma. Se o congelamento for necessário prefira usá-los para fins culinários.
Conheça melhor os queijos:

Brie
(França) Originário da região francesa da qual herda o nome. É feito com leite de vaca, não-prensado, de massa cremosa. Sabor peculiar, marcante, mas não forte, que se acentua com o tempo. Acompanha vinho tinto encorpado e envelhecido


Camembert
(França) Queijo macio, não prensado, de sabor ligeiramente picante e casca de cor branca

Cheddar
(Inglaterra)

Edam
(Holanda) Possui formato esférico, sabor suave e casca avermelhada. Sua massa é consistente, mas, ao mesmo tempo, cremosa. É produzido com leite padronizado com menor teor de gordura. Pode ser consumido puro, com frutas e acompanhado de vinhos brancos frutados.


Emmental
(Suíça) Inicialmente fabricado apenas na Suíça, hoje também é produzido na Alemanha e na Dinamarca. Feito com leite de alta qualidade, apresenta uma massa com olhos do tamanho de cerejas, sabor delicado e levemente adocicado, sendo muito usado para sobremesas e na culinária em geral. É o queijo básico para fondues.

Estepe
(Rússia) Tem origem nas estepes russas. É fabricado a partir do leite de vaca. Apresenta uma textura semi-dura e massa semi-cozida, de cor amarelo-palha, com sabor frutado ligeiramente doce.

Fundido
(Suíça) Queijo de sabor suave, macio e brilhante. Acompanha bem pão, bolachas, ideal para fondue, ótimo para pratos com camarão

Gorgonzola
(Itália) Feito com leite de vaca integral, possui um sabor forte e picante. Sua casca é rugosa e amarelada, e a massa, quebradiça com “veios” azuis-esverdeados proporcionados pelos fungos que estão no interior de sua massa.

Gouda
(Holanda) Queijo de massa firme prensada mas macia. Sabor suave, ligeiramente frutado e adocicado. Possui olhaduras pequenas e regularmente distribuídas.

Grana Padano ou Parmesão
(Itália) Originário da região de Parma, na Itália, é elaborado com leite de vaca e apresenta grãos de lactose cristalizada na massa, que os italianos chamam de “grana”. Possui casca espessa e sabor forte

Gruyére
(Suíça) Queijo de massa cozida prensada, tem sabor de avelã, textura lisa com pequenos buracos.
Itálico
(Itália) Queijo de sabor um pouco mais acentuado que o Gouda, porém com massa mais fina e macia, com olhaduras redondas e espelhadas. Sua casca é espessa e amarelada.

Provolone
(Itália) É originário da Itália mas, hoje é o queijo mais produzido e consumido no mundo. Sua massa é densa e firme, sabor picante e defumado, e sua casca apresenta coloração dourada.

Queijo do Reino
(Brasileiro) Um dos mais tradicionais queijos brasileiros, sendo possivelmente o primeiro queijo maturado a ser elaborado de forma industrial no Brasil no final do século XIX. Ganhou esse nome provavelmente porque o Brasil importava esse queijo do reino de Portugal.

Roquefort
(França) Elaborado com leite de ovelha, este queijo tem sabor extremamente delicado, mas com um toque picante. Apresenta uma tonalidade esverdeada conquistada pela maturação de 3 meses em cavernas calcáreas úmidas. O formato da sua massa se assemelha ao miolo do pão.




Bom evento.
Jean Krause

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

IN VINO IN VERITAS - Confirmado Tintos aumentam desejo sexual nas mulheres.

Este post merece republicar em galera !

Conforme publicado no ``Jornal of Sexual Medicine ´´ um estudo da Universidade em Florença - Itália,  beber uma taça de vinho tinto por dia aumenta o desejo sexual de mulheres e o seu consumo moderado auxilia a sua vida sexual !!



--IN VINO IN VERITAS --

Apesar disso não ser uma novidade, não é mulherada? Mesmo assim confirma uma ótima notícia pois o vinho desperta sentimentos adormecidos e tenho que concordar, `` uma boa taça de vinho deixa qualquer noite uma delícia em´´

Médicos italianos desenvolveram este estudo, no qual afirmam que determinados compostos quimicos, presentes em vinhos tintos, poderão ajudar na performance sexual, por incrementar o fluxo sauguíneo de áreas chaves do corpo.

Oitocentas mulheres, entre os 18 e os 50 anos de idade, aceitaram realizar este estudo. Foram, então, divididas em três grupos de estudo:
- As que consumiam uma a duas taças de vinho tinto por dia;
- As que consumiam menos de uma taça de vinho tinto ou qualquer outro tipo de bebida alcoólica por dia;
- E as abstémicas, que não consumiam qualquer tipo de bebida alcoólica.

As mulheres que consumiam mais de duas taças por dia foram excluidas deste estudo, de modo a se evitar a possibilidade de confundir com alguns efeitos de embriagez.
Todas as participantes realizaram um questionário, the Female Sexual Function Index (Indice da Atividade Sexual Feminina), constituido por 19 questões, no qual os médicos poderiam avaliar a suaperformance sexual, medida através de uma escala variável entre 2 a 36 pontos, sendo que quanto maior este valor melhor seria o desempenho sexual.
Os resultados deste estudo demonstraram que as mulheres que consomem entre uma a duas taças de vinho tinto por dia obtiveram uma pontuação de 27,3 pontos, as que consomem menos de uma taça de vinho tinto ou qualquer outro tipo de bebida alcoólica por dia somaram um total de 25,9 pontos e as restantes 24,4 pontos.

Abraços

Jean Krause

Fonte:

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Serviço a mesa - Quantos tipos? Qual escolher ?



Ao realizar um evento, como casamentos, festas informais, jantares executivos, muitos em casa deixam passar alguns detalhes no qual fazem a diferença tanto na logística se houver muitas pessoas, quanto no serviço a mesa.
Pensando nisso descrevemos os tipos de serviço a mesa e em eventos no qual se pode oferecer uma agradável experiência aos convidados, levando sempre em conta a quantidade de pessoas, ou se seria um jantar sofisticado ou um grande evento para grandes quantidades de pessoa.

Seja com garçom ou sem garçom? Em pé ou sentado? Casamento, almoço de negócios ou jantar entre amigos? Para dez, cinquenta ou cem pessoas? Essas informações são muito importantes para tornar cada refeição única e especial.

À Francesa

O serviço mais requintado que se pode oferecer. Por isso, deve ser realizado somente em ocasiões especiais e sofisticadas, como noivados, casamentos, jantares formais e eventos protocolares.
A partir do século XIX e até os dias atuais, o serviço à francesa tem mantido a característica sequencial dos pratos. Um garçom leva a refeição em uma bandeja, acompanhada pelos talheres de serviço, cujos cabos devem estar apontados para o convidado, que serve a si própri o. Há sempre uma ordem que deve ser respeitada: as mulheres se servem primeiro, começando pela primeira senhora à direita do anfitrião. Em seguida, é a vez dos homens, obedecendo à mesma sequência: o primeiro homem à direita da anfitriã seguido pelos demais senhores. A refeição é iniciada somente após o anfitrião, último a se servir, levantar seu talher.
Após todos os convidados terminarem de comer, o garçom retira os pratos pela direita e coloca a louça limpa pela esquerda. O procedimento de serviço se repete com todas as refeições, até que seja servida a sobremesa, que encerra a cerimônia.
Por ser recomendado para eventos formais, o serviço à francesa exige atenção redobrada com todos os detalhes, para que não ocorram imprevistos desagradáveis. Os utensílios utilizados na cerimônia – pratos, talheres, taças, travessas, sopeiras – devem ser de material nobre, e é necessário dispo r sousplats sob todos os pratos. Outro ponto importante é o aspecto visual do ambiente. Tanto a aparência dos alimentos, quanto a decoração do salão e da mesa devem ser observados, tomando cuidado para os arranjos de mesa não atrapalharem a visão dos convidados.
Peça fundamental para o serviço, o garçom também precisa estar adequado ao evento. Recomenda-se que use smoking e luvas brancas, e é essencial que tenha prática e esteja bem treinado. O garçom deve posicionar a bandeja ao alcance dos convidados, não deve encostar-se à mesa e muito menos esbarrar nos convivas.

À Inglesa

Também considerado um tipo sofisticado de serviço, é originário dos antigos banquetes da alta nobreza britânica, em que o próprio lord anfitrião servia a refeição a seus convidados.
Esse tipo de serviço é utilizado tanto em eventos em casa quanto em buffets e restaurantes. Tem a vantagem de ser ágil, embora formal. O grande diferencial é que quem serve a comida para o convidado é sempre o garçom, diferentemente do sistema de autosserviço à francesa.
O modo à inglesa possui dois modelos: direto e indireto. No serviço direto, o garçom coloca os pratos vazios pelo lado direito de cada pessoa sentada à mesa e apresenta a refeição pelo lado esquerdo. Apoiando a travessa na palma da mão esquerda, ele utiliza um garfo e uma colher na outra mão para formar um alicate e servir.
No modo indireto, a travessa com os alimentos também é apresentada pelo lado esquerdo. A diferença é que, aqui, utiliza-se o guéridon, uma mesa auxiliar em que o garçom coloca a travessa para montar o prato do convidado. Ele retira o prato limpo da mesa e coloca o prato já servido pelo lado direito da pessoa.
O serviço à inglesa é uma excelente opção quando se pretende oferecer uma refeição formal para um grupo grande de pessoas. Assim, exige-se que os profissionais de mesa sejam habilidosos e estejam habituados com o sistema, principalmente quando se trata do modo indireto.

À Russa

Pouco utilizado no Brasil, esse tipo de serviço é originário dos jantares da antiga monarquia czarista, e se espalhou pela Europa Ocidental por meio dos empregados das cortes. Paris foi uma das primeiras capitais do Oeste a receber o modo de servir à russa e, por isso, até hoje é comum a confusão entre os tipos de serviço desses dois países.
Os alimentos oferecidos aos convidados já vem prontos ou semiprontos da cozinha. A comida é preparada em grandes peças inteiras de alimentos, bem decoradas, que são destrinchadas no guéridon ou carrinho de apoio, onde também é montado o prato de cada cliente ou convidado. As travessas retiradas da bandeja do garçom ficam acomodadas em réchauds, também sobre a mesa auxiliar. Os ajustes finais dos pratos são feitos pelo garçom no próprio salão da cerimônia, como a flambagem de carnes e crepes. Como manda a tradição, a refeição é oferecida pelo lado esquerdo.

À Americana

A ideia é facilitar. O serviço à americana é recomendado para atender a um número maior de convidados de forma prática e casual. A proposta é mais informal do que os sistemas à francesa, à inglesa e à russa, o que não significa que um jantar à americana não possa ser tão elegante quanto uma cerimônia formal.
Aqui o serviço é feito em forma de buffet, ou seja, os alimentos são colocados em uma única mesa e os convidados se servem à vontade. Há diversas formas de organizar a mesa do buffet, ficando a critério do anfitrião essa escolha, porém a disposição dos elementos à mesa deve seguir uma sequência lógica para facilitar o serviço. Uma possibilidade é começar uma ponta da mesa com os guardanapos, seguido pelos pratos empilhados, travessas de comidas e pães, finalizando com os talheres na outra ponta. Copos e taças também devem ser agrupados em uma das extremidades; na ausência de espaço, podem ser arrumados em uma mesinha auxiliar ao lado do Buffet.

Alguns detalhes podem proporcionar um ambiente mais elaborado e tornar o evento mais refinado. Um arranjo de flores ou um conjunto de castiçais e velas no centro da mesa são soluções simples para ornamentação. Além disso, utilizar louças nobres, ao invés de materiais descartáveis, também é uma boa pedida.
Outra característica importante do serviço à americana é seu caráter volante. Dado o grande número de pessoas que participam da refeição, é inviável sentá-las à mesa. Por isso, os convidados orbitam dentro do salão e comem em pé ou têm a possibilidade de se acomodarem em locais desocupados, como sofás, bancos e cadeiras avulsas.
A inexistência de assentos e apoios para todos os participantes do evento deve influenciar a escolha do cardápio, que requer comidas fáceis de degustar. Originalmente, o menu era criteriosamente planejado, de modo que apenas um prato e um garfo fossem suficientes para comer. Alimentos que exigem o uso da faca dificultam a refeição, portanto é de bom tom servir carnes já cortadas ou desfiadas, aves desossadas e legumes em pequenos pedaços. Embora seja informal, o serviço à americana não é tão simples quanto parece. Tudo deve ser pensado, desde a escolha do cardápio, organização da mesa até o conforto dos convidados.

Não existe a melhor forma para servir, e sim a mais adequada para cada situação.

Jean Krause
sommelier