sexta-feira, 25 de outubro de 2013

25 de Outubro ! Parabéns a todos os Dentistas Brasileiros !


Parabéns para aqueles que nos fazem abrir um belo sorriso !

Comemora-se o Dia do Dentista em 25 de outubro, porque nesta data, em 1884, foi assinado o decreto 9.311 que criou os primeiros cursos de graduação de odontologia do Brasil, no Rio de Janeiro e na Bahia. Uma portaria do Conselho Federal de Odontologia tornou a data oficial para a comemoração do Dia do Dentista Brasileiro.

Aqueles que nos fazem sorrir !

No dentista... -

Dotô, quanto é que custa pra arrancá um dente? - Oitenta reais. - Vixe, Maria! É caro demai da conta, sô!! - 
Sinto muito, mas é preço de tabela. -
Escuta dotô... 
e si fô só pra deixá meio bambo? Brincadeirinha! 

Feliz Dia do Dentista!

Obrigado aos amigos e Clientes que nos dão o prazer de estar ao nosso lado.

Muita saúde e sucesso.

Jean Krause

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Parabéns Doutores, 18 de Outubro é seu dia !!!

No dia 18 de outubro, comemora-se o dia daquele que se preocupa com a nossa saúde, e não sossega enquanto a gente não fica bem.

Que dia especial...
Deve ser por isto que sinto a luminosidade maior do sol, Com certeza é Deus abençoando tão amorosa e digna profissão. Suas incansáveis horas de dedicação, de carinho, de atenção, a cada um de seus pacientes, que trazem dentro do coração seu nome escrito com letras douradas. Chega a ser difícil conseguir as palavras certas, para traduzir o agradecimento que você merece. Querido (a) doutor (a) que brilho interior emana de ti, sua competência, sabedoria o (a) torna um ser iluminado. Estou feliz
por ser hoje o seu dia, és como um (a) grande sábio(a), Possuis a paciência necessária, nunca desacreditando no potencial de cada um. Parabéns pelo seu dia, as suas vitórias e conquistas são contadas pelos sorrisos nos rostos daqueles que recuperam o prazer da vida. Através da sua habilidade, intuição, Deus te mostra benevolente com todos nós. Que o Senhor o(a) ilumine e continues sempre com esse exemplo de luta e coragem, dignos de serem seguidos. Com certeza é uma simples homenagem que faço a alguém tão especial e merecedor(a) de todo nosso respeito. Que Deus celestial continue abençoando seus caminhos, obrigado(a) por tudo!

Homenagem aos amigos e Clientes Doutores do Brasil !

Parabéns

Jean Krause
Tim tim

sábado, 12 de outubro de 2013

Vinho do Porto - O Rei dos Vinhos e o vinho dos Reis e sua história !!

Vinho do Porto - 

O Rei dos Vinhos e o vinho dos Reis e sua história !



Quase dois milénios contam a história de um dos vinhos mais fascinantes., a sua paisagem e suas encostas xistosas no vale do Douro são um cartão postal. o vinho do Porto é, na sua essência, essa espessura histórica, um património cultural  português,  O vinho do Porto foi e é um produto chave da economia portuguesa e um simbolo de Portugal no mundo.
A história do vinhedo do Alto Douro é muito antiga. Não faltam descobertas arqueológicas e referências documentais a testemunhar a persistência cultural do empenho vitivinícola de outras eras.
Recuam pelo menos aos séculos III-IV os vestígios de lagares e vasilhame vinário, um pouco por toda a região duriense. Porém, a designação de vinho do Porto surge apenas na segunda metade do séc. XVII, numa época de expansão da viticultura duriense e de crescimento rápido da exportação de vinhos.
No último terço do séc. XVII, em tempo de rivalidades entre os impérios marítimos do Norte, flamengos e ingleses aumentam a procura dos vinhos ibéricos, em detrimento dos de Bordéus e de outras regiões francesas. A Inglaterra importa crescentes quantidades de Porto. Em 1703, o Tratado de Methuen virá consagrar no plano diplomático este fluxo mercantil, prevendo a contrapartida de privilégios para os tecidos britânicos no mercado português.
A produção duriense, estimulada pela procura inglesa crescente e preços altíssimos, tenta adaptar-se às novas exigências do mercado. Mas, como acontece a todos os grandes vinhos, o negócio rivaliza interesses, suscita fraudes e abusos.
Ora, a partir de meados do séc. XVIII, as exportações estagnam, ao passo que a produção vinhateira parece ter continuado a crescer. Os preços baixam em flecha e os ingleses decidem não comprar vinhos, acusando os lavradores de promover adulterações.
Esta crise comercial conduzirá, por pressão dos interesses dos grandes vinhateiros durienses junto do governo do futuro Marquês de Pombal, à instituição da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, em 10 de Setembro de 1756. Com ela busca-se assegurar a qualidade do produto, evitando adulterações, equilibrar a produção e o comércio e estabilizar os preços. Procede-se à primeira «demarcação das serras». A região produtora é bordada por 335 marcos de pedra com a designação de Feitoria, designação que referendava o vinho da melhor qualidade, único que podia exportar-se para Inglaterra, vulgarmente conhecido por vinho fino. Define-se o conceito de cadastro.
Na segunda metade de Oitocentos, um conjunto de factores conjuga-se para marcar o ponto de viragem do Douro pombalino para o Douro contemporâneo, promovendo profundas mudanças na viticultura duriense. Depois das destruições provocados nos anos cinquenta pelo oídio, é a filoxera que, a partir da década seguinte, reduz a mortórios grande parte do vinhedo da área demarcada. Em 1865, a instauração do regime de liberdade comercial constitui, de facto, ao nível regional, a abertura da linha de demarcação, permitindo a expansão rápida do vinhedo no Douro Superior, onde o ataque da filoxera foi mais tardio e menos violento.
Surgem novas práticas de preparação do terreno, alteram-se as práticas de plantação da vinha, seleccionam-se as melhores castas regionais para enxertia, difunde-se a utilização racional de adubos e fito - sanitários, aperfeiçoam-se os processos de vinificação...
No final do século, é bem visível o impacto da filoxera no reordenamento do espaço regional.
Aos poucos reorganizado e estendendo-se agora a uma área muito maior, o vinhedo duriense contará, a partir de finais dos anos oitenta, com um outro inimigo, bem mais destruidor que as doenças da videira - a crise comercial. Paralelamente, a fraude. As imitações de vinho do Porto tornam-se frequentes nos nossos principais mercados, onde se vendem os French Ports, os Hamburg Ports, os Tarragona Ports, por preços inferiores aos genuínos Port Wínes.
Crise comercial, crise da lavoura, o Douro era um retrato de miséria.
Ao iniciar o seu governo de ditadura, a 10 de Maio de 1907, João Franco assinava um decreto que vinha regulamentar a produção, venda, exportação e fiscalização do vinho do Porto, regressando aos princípios que nortearam, 150 anos antes, a política pombalina de defesa da marca. Foi novamente demarcada a região produtora, abarcando agora o Douro Superior. Restabelecia-se o exclusivo da barra do Douro e do porto de Leixões para a exportação dos vinhos do Porto, reservando-se a denominação de Porto para os vinhos generosos da região do Douro, com graduação alcoólica mínima de 16,5º. A protecção e fiscalização da marca ficavam a cargo da Comissão de Viticultura da Região do Douro.
Em contrapartida, o decreto de 27 de Junho, que veio regulamentar o comércio das aguardentes, proibia a destilação dos vinhos durienses, obrigando o Douro a receber de outras regiões vitícolas a aguardente para beneficiação dos seus vinhos, facto que motivou violenta contestação. O alargamento excessivo da área de demarcação suscitou também viva polémica. No ano seguinte, o governo do Almirante Ferreira do Amaral (decreto de 27 de Novembro) iria optar pela demarcação por freguesias, reduzindo a área produtora de vinho do

Porto praticamente ao espaço da actual demarcação (dec. - Lei de 26 de junho de 1986), que corresponde à que foi estabelecido pelo decreto de 10 de Dezembro de 1921.
As exportações aumentaram a um ritmo nunca esperado, atingindo, em 1924/1925, mais de cem mil pipas, nível que só seria ultrapassado em finais da década de 1970.
Porém, a situação nas aldeias do Douro não parece ter sofrido melhorias significativas. A miséria e a fome agravavam-se com a subida dos impostos e dos preços dos produtos, no fim da Monarquia e durante a 1ª República. A agitação política e social do primeiro quartel do século XX marcou um dos períodos mais turbulentos da história do Douro. Manifestações, comícios, motins, incêndios de comboios com aguardente do Sul, assaltos a Câmaras e Repartições Públicas.
O novo regime nascido do levantamento militar de 28 de Maio de 1926 viria impor novas alterações na organização do comércio de vinho do Porto e da lavoura duriense, reforçando o intervencionismo estatal.
Logo em 1926, foi criado o Entreposto de Vila Nova de Gaia, que deveria funcionar como prolongamento da região produtora. Todas as empresas ligadas ao comércio do vinho passariam a ter aqui obrigatoriamente os seus armazéns de envelhecimento, acabando, na prática, com a comercialização directa, a partir do Douro.
Em 1932, o regime corporativo organizava os Grémios da Lavoura, com representação dos Sindicatos locais, constituídos pelos proprietários cabeças - de - casal. Por seu turno, os Grémios Concelhios passariam a associar-se na Federação Sindical dos Viticultores da Região do Douro - Casa do Douro, organismo encarregado de proteger e disciplinar a produção. Regulamentação posterior (decreto de 30 de Abril de 1940) atribui-lhe poderes para elaborar a actualização do cadastro, distribuir o benefício, fornecer aguardente aos produtores, fiscalizar o vinho na região demarcada e conceder as guias para os vinhos a serem transportados para o Entreposto de Gaia.
Em 1933, era organizado o Grémio dos Exportadores do Vinho do Porto, associação do sector comercial com as funções de zelar pela disciplina do comércio.
As actividades da Casa do Douro e do Grémio dos Exportadores passam a ser coordenadas pelo Instituto do Vinho do Porto, organismo criado nesse mesmo ano, com as funções de estudo e promoção da qualidade, fiscalização e propaganda do produto.
Foi actualizado o cadastro dos vinhedos. De acordo com a localização, as características do terreno, as castas e a idade da vinha, a Casa do Douro atribui anualmente a cada viticultor uma autorização para produzir uma quantidade de mosto determinada, a que corresponde uma certa qualidade (da letra A, o melhor, até à letra F) e um preço correspondente. É o sistema de benefício.
A partir dos anos 50, desenvolve-se o movimento cooperativo, que, nos inícios da década seguinte, abarcará cerca de 10% do número de produtores e da produção vinícola regional.
Após 1974, a organização corporativa é extinta, mas a Casa do Douro e o Instituto do Vinho do Porto mantêm as suas funções básicas de defesa da qualidade da marca. Por seu turno, o Grémio dos Exportadores deu lugar à Associação dos Exportadores do Vinho do Porto, que passou a designar-se, mais recentemente, Associação das Empresas de Vinho do Porto.
Entre as empresas exportadoras, tem-se verificado uma tendência para a concentração. Paralelamente, algumas dessas empresas têm realizado grandes investimentos na área da produção, adquirindo quintas e vinhedos, e fazendo novas plantações. Em movimento inverso, alguns produtores lançam-se, desde 1978, no circuito da comercialização directa, recuperando uma prática perdida em 1926. Em 1986, cria-se a Associação de Produtores Engarrafadores de Vinho do Porto, visando sobretudo a exportação directa, a partir das quintas do Douro, em nome dos respectivos produtores.
Barco que transporta o vinhoEm 1995, a região Demarcada do Douro viu alterado o seu quadro institucional. Passou a estar dotada de um organismo interprofissional, - a Comissão Interprofissional da Região Demarcada do Douro (CIRDD), no qual tinham assento, em situação de absoluta paridade, os representantes da lavoura e do comércio, com o objectivo comum de disciplinar e controlar a produção e comercialização dos vinhos da região com direito a denominação de origem. As alterações introduzidas respeitaram, contudo, as especificidades históricas, culturais e sociais da região, seguindo as linhas orientadoras da lei - quadro das regiões demarcados vitivinícolas. Duas secções especializadas compunham o Conselho Geral da CIRDD determinando as regras aplicáveis a cada uma das denominações: uma relativa à denominação de origem "Porto" e outra aos restantes vinhos de qualidade ("vqprd") da região.
Este modelo veio a sofrer nova alteração em 2003, com a substituição da CIRDD por um Conselho Interprofissional integrado no Instituto dos Vinhos do Douro e Porto.

Tim Tim

sábado, 5 de outubro de 2013

Farfalle ao molho e Gorgonzola harmonizando com Esporão reserva tinto 2010 ( Winehouse Morumbi)

Farfalle ao molho e Gorgonzola harmonizando com Esporão reserva tinto 2010

Grande Vinho produzido pela Herdade Esporão:

Estrutura aliada a maciez, muito elegante com muita fruta madura como como  ameixas e especiarias, excelente acompanhamento.
Por: R$ 95.00 (Winehouse Morumbi) http://winehousebabybeef.com.br/



Serve 6 porções
30 minutos para preparo

Ingredientes:

Para a massa:  500g de farfalle, ou outra massa que preferir:
Água – Sal -  Azeite - 1 col. (sopa) de manteiga

Para o molho:

Polpetini, mas pode-se fazer com frango ou apenas com a polpa de tomates.
400g de polpetini
1/2 bisnaga (1 lata pequena) de puré de tomate (extrato de tomate)
1cebola picada -2 dentes de alho picados -100g de queijo gorgonzola queijo azul)
1 pires de azeitonas pretas, sem caroços, picadas -  orégano - páprika
Sal de Guérande (flor de sal) ou sal comum - 200ml de polpa de tomate
azeite.

Preparação:

Para a massa:
Cozinhe a massa na água com um fio de azeite e sal. Escorra a massa, reservando 1 xíc. de café da água. Coloque a manteiga e envolva bem.

Para o molho:
Cozinhe os polpetini no microondas. Separe os polpetini do líquido e reserve
os dois, em uma panela, coloque um pouco de azeite e frite a cebola e o alho, até a cebola estar transparente. Junte o puré de tomate e refogue bem. Junte o líquido dos polpetini que reservou. Junte o gorgonzola e mexa bem até que desmanche e se incopore no molho. Junte as azeitonas, o orégano, a páprika. Refogue bem. Junte a polpa de tomate. Coloque o sal. Junte os polpetini, Dixe refogando em fogo baixo.
Quando a massa estiver cozida, desligue o fogo do molho e junte a água reservada do cozimento da massa e mais um fio de azeite.
Coloque o molho sobre a massa e envolva bem.
Sirva com queijo ralado, se gostar.

Tim Tim

Jean Krause 
11-963675532

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Degustação Confraria Winehouse nesta sexta feira: 4 de Outubro, das 19:00 ás 21:00 horas

Confraria Wine House degustações variadas e toda sexta feira reunião de confraria.
Nesta sexta feira  começa uma nova fase de eventos na Wine house uma adega localizada no Babybeef do Morumbi, serão varios eventos e toda sexta feira uma degustação diferente com a confraria da casa e com vinhos que realmente compensa sair de casa.  







Possuem atualmente  mais de 1300 rótulos e

um espaço memorável para poder atendê-los. 

Serão servidos dois grandes vinhos:

==Esporão Reserva Tinto (Uma das vinícolas mais conceituadas de Portugal.
==Garson Tannat (um grande produtor de Tannat no Uruguai)

Tim tim

Aproveitem é só chegar !!
Contatos com a adega:
Telefone: (11) 37580886
E-mail: babybeef.morumbi@gmail.com.br
Endereço: Av Marginal Pinheiros, 16,741 - Morumbi- São Paulo / SP

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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Vinho X Barrica - História e sua importancia.


RELAÇÃO DA BARRICA DE MADEIRA COM O VINHO:


A barrica de madeira já utilizada a muitos séculos ,desde o século lll DC pelos Romanos devido a contatos militares, pois eram menos frágeis e mais resistentes que vasilhas de barro, durante em média 2000 anos foi utilizado como principal forma de transporte e armazenamento seja de azeites, mel, ou até mesmo cravos e medallhas de ouro.





Aos vinhos foi implantado em final do século XVll em Bordeaux onde usavam para transportar para Inglaterra ou países nórdicos

Sabe-se a influência do carvalho no resultado final do vinho.

As vezes se lê no rótulo 12 meses de barrica , 6 meses de barrica e algumas pessoas muitas vezes me perguntam o qual a influência disso??

A Barrica pode influenciar e muito no vinho, seja em aromas, paladar ou até mesmo se mal usada no amargor do vinho, sabendo-se que temos várias regiões que produzem esse tipo e barrica, a principal França seguida de E.U.A, Russia e Canadá.

E tem uma característica parecida com os vinhos, que quanto mais difícil a produção e solos mais difíceis de produzir e dificuldades no crescimento maior a qualidade da barrica.

Dependendo do tipo de barrica quanto maior o tempo em contato maior características aromáticas como cocô, baunilha, especiarias, chocolate, couro etc, é conferido ao vinho e até mesmo no paladar, causa interferência.

Sempre verifique o tempo em barrica e qual gosto pessoal, pois variam muito no paladar e olfato devido ao tempo em barrica.

Saúde.

Aguardamos sua visita.

Atenciosamente.

Jean Krause